Total de visualizações de página

domingo, 28 de abril de 2013

Preparação para Semana Mundial do Brincar 2013

O Brincar é um direito político das crianças que une, por meio da Semana do Brincar, parceiros com as mais distintas origens para fazer parte desta ciranda. 

É um caminho de transformação social que tem como missão honrar o direito de ser criança. Dessa forma, todos os anos, a Aliança pela Infância promove na ultima semana de maio uma ação mundial que, neste ano, acontecerá de 26/05 (domingo) a 01/06 (sábado).

Queremos desta vez, compor essa programação o mais coletiva possível, por isso, resolvemos perguntar quem quer participar e de que forma. Quer realizar uma atividade no seu trabalho, na praça da sua comunidade, com as crianças da sua rua, em alguma instituição, abrigo? A proposta é atuar em rede, é fortalecer essa semana com múltiplas ações, atendendo às várias infâncias da cidade do Recife.
A programação oficial da Aliança pela Infância Núcleo Recife será finalizada no próximo sábado (04/05 – das 9h às 12h30), no dia do nosso encontro mensal (todo 1º sábado do mês). Local: Luminaris.



“Nós devemos ser a mudança que desejamos ver no mundo.” 

Mahatma Ghandi.







Mais informações:
 https://www.facebook.com/groups/272587556179836/

 nucleorecife@aliancapelainfancia.org.br
 (81) 8785.8741/ (81) 9524.6366
 Rua Silveira Lobo, 107, Casa Forte – Recife/PE

sábado, 27 de abril de 2013

Território Do Brincar :: um olhar para a essência da infância


Compartilhamos com vocês um intenso e profundo trabalho de pesquisa sobre a cultura da infância e sua expressão mais genuína: o BRINCAR.

O Território do Brincar compartilha suas descobertas por meio do site. Nele vocês encontrarão fotos, textos, filmes, áudios, notícias, dicas de blogs e um fórum (espaço de troca, diálogo e reflexão acerca da infância).

"Essa ciranda, não é minha só. Ela é de todos nós, ela é de todos nós..."


O que é o Projeto

O Projeto Território do Brincar é um trabalho de escuta, intercâmbio de saberes, registro e difusão da cultura infantil.
Entre abril de 2012 e dezembro de 2013, a equipe do Projeto estará na estrada percorrendo o Brasil por comunidades rurais, indígenas, quilombolas, grandes metrópoles, sertão e litoral, revelando o país através dos olhos de nossas crianças.
Coordenado pela educadora Renata Meirelles e pelo documentarista David Reeks, o Território do Brincar tem seu foco nas sutilezas do brincar, nos gestos e palavras que apresentam a essência da infância de toda criança.
Os registros em filmes, fotos, textos e áudios serão disponibilizados no site conforme o decorrer do trajeto, e em futuras publicações e documentários criando, dessa forma, um diálogo sobre as nuances da infância brasileira.
Um trabalho que se amplia através da parceria com o Instituto Alana, escolas parceiras e apoiadores.

Missão
Ouvir o Brasil a partir da voz das nossas crianças, que a um só tempo retratam a universalidade da infância e refletem e espelham o povo que somos.



















sexta-feira, 19 de abril de 2013

E por falar em brincar...


Porque ele é necessário? Porque ajuda no desenvolvimento das crianças? Porque ele é considerado o “trabalho sério da criança”? De que forma os adultos podem facilitar o brincar?
Vamos entendê-lo melhor?
Leiam abaixo o rico e esclarecedor texto elaborado pela professora de jardim Waldorf Silvia Jensen baseado no Congresso de Pedagogia Waldorf em Boston/USA em julho de 2008 em parceria com a professora de jardim Waldorf Maria Chantal Amarante.


  
  
O brincar infantil
O que é mesmo o brincar infantil? O brincar é um impulso da criança, pura expressão, que corre como um rio e nós adultos somos as margens que servem de sustento para essa corredeira. O brincar é como uma força da natureza, como as águas do rio, para as quais não podemos ensinar nada, pois elas correm por si.
Damos-nos conta que as crianças em muitos lugares não têm mais o direito de brincar pelo simples prazer da brincadeira. Parece que tudo o que está relacionado com o brincar precisa render conhecimento imediato. Os adultos idealizam que os brinquedos têm que ser pedagógicos. Já se perdeu o bom senso do que é ser criança, da necessidade que ela tem e dos processos infantis necessários para o seu desenvolvimento. No mundo infantil não deveria caber a palavra “pressa”. Leva-se tempo para crescer, para construir um corpo saudável que sirva de base física para todo um desenvolvimento anímico espiritual posterior. Para isso temos a infância, que deveria ser permeada pelo:
brincar; desenhar livremente; natureza – terra-água-areia; correr- balançar - pular corda; atividades caseiras para a criança imitar; ritmo saudável; bom sono; boa alimentação; espaços amplos; etc.
 
O que vemos hoje, são muitos pais e mães brincando com seus filhos no sentido de direcionar o seu brincar, sem deixar que surja espontaneamente, porque os seus filhos já não sabem mais como brincar.
 
Esta é uma capacidade que esta se perdendo, pois o meio social deixa a criança muitas vezes isolada de outras crianças, ou sem ter os adultos fazendo algo que possa ser imitado por ela, como por exemplo, um adulto fazendo um trabalho caseiro, limpando um carro, lavando uma roupa, cozinhando, arrumando algo na casa, serviço de marcenaria, cuidando de um jardim, afazeres úteis e com significado para a criança.
O que se vê em contrapartida são brincadeiras agressivas, violentas, tiros, chutes e gritos, que brotam de imagens vivenciadas na frente da televisão ou jogos eletrônicos.
Somente no brincar a individualidade da criança é misteriosamente visível, quando ela “ensaia” de modo lúdico - brinca, atua, cria, se relaciona, constrói, experimenta, refaz - tudo o que depois será requisitado quando adulto. Isto é, se mostrar firmemente situado na vida e tomando decisões responsáveis. Por isto o brincar na infância fundamenta como nos direcionaremos ativamente e mentalmente em relação à vida, quando adultos.
Partindo deste panorama, como podemos resgatar esta atividade tão vital para a criança? Como podemos ser facilitadores deste brincar? Certamente é um caminho de aprendizagem.
 
O que ajuda a criança a entrar no âmbito da imaginação é se os pais/educadores acessarem suas próprias forças imaginativas e lúdicas. Contando contos, histórias infantis sem pedir que a criança elabore um julgamento ou comente a história. Participando daquele momento ouvindo o conto e simplesmente entrando nas imagens, sem indicações ou interferências do adulto. Os pais deveriam contar contos pelo prazer de contar e viver os contos junto com as crianças.
Deste modo se possibilita momentos de criação mágicos onde “o tempo para” e as crianças se sentem encorajadas a brincar a partir da profundeza de suas almas, das lindas imagens dos contos.
Em algumas ocasiões os adultos poderão testemunhar que a criança está ativa no brincar como se estivesse numa diferente estado de consciência. Podemos pensar: “O que a criança esta fazendo?”. É bom observar a criança brincando, ouvir e entender que o brincar é importante e tem em si a possibilidade de cura, de alimentar e fundamentar a saúde para toda uma vida.
O brincar não direcionado é chamado de “brincar autêntico” e é caracterizado por:
 
·         liberdade de metas a serem alcançadas;
·         sentimento de “o tempo está parado”;
·         devoção e concentração;
·         atenção e identificação com a ação realizada;
·         fluidez, movimento e transformação;
·         profunda satisfação ao terminar um brincar.
Os diferentes tipos de brincar são observáveis na criança pequena e podem ser vistos como cada uma tem uma afinidade conforme as qualidades desenvolvidas por cada criança. Há brincadeiras que se relacionam mais com as imagens internas que ela traz, há brincadeiras que expressam o interesse da criança em criar algo novo, ou também imitar algo vivenciado por ela, trazendo imagens externas. 
Podemos assumir que a presença de todos os elementos no brincar indica equilíbrio no desenvolvimento da criança. Entretanto, ao estudar estes diferentes tipos de brincar a pessoa descobrirá que há preferências e inclinações da criança em relação a um ou outro brincar e esta “unilateralidade” pode ser a chave para entendermos as diferenças individuais entre as crianças.
O brincar saudável engloba vários aspectos. A criança esta atenta e focada, é capaz de perseverar com relação ao que lhe interessa, é curiosa, explora e traz novos temas para o brincar. È vivaz, energética, é capaz de tolerar frustrações leves, respira normalmente, às vezes profundamente, fala de modo relaxado, mostra sinais de satisfação no brincar. Move-se num fluxo continuo de ações, brinca geralmente incluindo os outros, zela pelos seus amigos.

Não podemos fazer uma criança brincar quando ela não quer, pois o brincar é um ato relacionado à vontade e cada um é dono de sua vontade e faz com ela o que quer. Como então podemos ajudar neste processo? Não sermos tão sérios com relação à vida, devemos ter mais leveza no nosso ser, nas relações e ações.
 
Como repetir uma tarefa que fazemos diariamente, mas de um modo diferente, que nos empolgue sempre de novo? Isso como exemplo para que a criança possa imitar e levar para o seu brincar. Sugerimos praticar as artes, pois estimula a criatividade.
 
Como está o ambiente da criança onde ela brinca? Tem espaço para ela? Ela é incluída nos afazeres diários de uma casa.? Ela vê o adulto ao seu redor trabalhando em tarefas úteis e com sentido? Que tipo de brinquedos ela tem contato ? Há brinquedos de várias texturas, ou seu mundo esta envolto em plástico? Seus bonecos e bonecas são aprazíveis para serem segurados e lidados com carinho ou foram inventados por alguém para aumentar a conta bancária de algum produtor de filmes ou apresentador de TV? Seu filho vê muitas horas de TV por dia? Quem o acompanha nesta hora? Você tem certeza do que ele vê é adequado? A criança escuta historias contadas por um adulto? Existe um ambiente de veneração ao redor da criança? O adulto ao redor consegue poupar a criança de conversas de adultos, de idas frequentes a shoppings ou supermercados? Você caminha com seu filho, na rua ou na natureza? Ela tem espaço para realizar movimentos amplos? Ela tem desafios ou é poupado do perigo o tempo todo? Desafios de conseguir pular corda, andar de perna de pau, subir numa árvore, etc?
A criança precisa de muito pouco para brincar. Engana-se o adulto que compra com freqüência um novo brinquedo ao seu filho/a achando que assim está facilitando o brincar.
 
Não queremos de modo algum isolar a criança do mundo, mas sim dar a ela o que lhe cabe. Poder digerir aquilo que é da fase em que se encontra, lembrando que cada momento de nossa vida exige uma maturidade.
 
É aconselhável ter em casa vários panos de diversos tamanhos, bonecos simples, troncos, cestos, conchas, pinhas, cavaletes, cadeiras que a partir delas cabanas possam ser construídas, potes, colheres de pau, cordas, areia, água, carriolas, etc. Material simples e o resto fica por conta da criança.
 
Deste modo encerro este momento onde foi trazida a consciência as diferentes dimensões do brincar buscando assegurar às crianças um direito que lhe pertence:
o de ser criança por inteiro!


Disponível em: http://www.federacaoescolaswaldorf.org.br/artigos/artbrincar.htm

domingo, 14 de abril de 2013

O que é a Semana Mundial do Brincar?



Uma semana de mobilização promovida por todos os núcleos da Aliança pela Infância no Brasil e nos municípios parceiros que compartilham conosco suas experiências.
Esta semana é muito importante para a Aliança pela Infância, pois é uma mobilização que reúne diferentes atores, como pais, educadores, médicos, comunicadores, instituições privadas, representantes de instituições governamentais, entre outros. Juntos, realizamos um conjunto de ações com o objetivo de ressaltar a importância do Brincar na sociedade.
São manhãs e tardes de brincadeiras abertas para a comunidade, palestras e ciclos de debates, sempre com o tema do brincar, realizados graças a uma série de articulações.
 O foco  é lembrar os adultos sobre a necessidade de preservação e o respeito do tempo das crianças brincarem.  Cada vez mais vemos famílias que, por não poderem  ter um tempo de qualidade com seus filhos, compram vídeos, jogos eletrônicos entre outras coisas e passam menos tempo ao lado deles.
Chamamos de tempo de qualidade aquele que os adultos passam com as crianças, quando eles estão presentes com atenção e com amorosidade. Trata-se da presença atenta à intermediação, quando necessária, quando solicitada. Nada mais.
Neste contexto, ressaltamos também os cuidados que os adultos precisam ter com os excessos de zelo, interferindo constantemente nas brincadeiras das crianças, sem respeitá-las. Cada brincadeira tem um momento e cada criança tem um tempo interno que a conecta à brincadeira.
Quando adultos cometem interferências constantes, tentando ensinar as crianças a brincar corretamente, eles podem estar anulando outras possibilidades de construções internas que ocorrem naquele momento.
Cuidados como estes e outros, como respeitar os momentos das brincadeiras livres, onde podem correr e se movimentar, fazem parte da necessidade das crianças para que  possam  desenvolver-se  plenamente, de forma sadia, física e emocionalmente.
Para que isso seja respeitado, é preciso que a sociedade atual tenha consciência e se preocupe em ter espaços públicos adequados e seguros para tornar viável esta necessidade vital do ser humano.
O Brincar é um direito político das crianças que une, por meio da Semana do Brincar, parceiros com as mais distintas origens para fazer parte desta ciranda. É um caminho de transformação social que tem como missão honrar o direito de ser criança.

Objetivo

Contribuir para o aumento da sensibilização e da consciência sobre a importância do brincar e o respeito que devemos ter por esta ação e compartilhar o impacto das consequências de termos cada vez menos tempo para esta ação na infância.

De que brincar estamos falando?

O brincar em que acreditamos é:

—  Atividade essencial com fim em si mesma
—  Instrumento de expressão e desenvolvimento da criança
—  Resgate cultural das brincadeiras de rua e vivências lúdicas
—  Fonte de aprendizado, transmissão de saberes e de educação para todos
—  Expressão cultural que promove encontros entre membros de gerações diferentes
—  Criador de vínculos sociais e de comunicação
—  Lazer e fonte de prazer

Por quê?

A Aliança pela Infância no Brasil tem divulgado e incentivado a comemoração do Dia internacional do Brincar, desde sua criação. Para esta rede, o movimento que dissemina o Brincar é extremamente importante, pois acredita que as crianças precisam de tempo para ser crianças.
Como o movimento vem crescendo a cada ano, a comemoração do Dia Internacional do Brincar também se ampliou e conquistou cada vez mais adesões e parcerias, tendo se transformado na Semana Nacional do Brincar em 2010.
A Semana Mundial do Brincar é uma campanha de mobilização social de grande relevância para o trabalho da rede no Brasil. A Aliança pela Infância tem acompanhado o curso que este evento tem tido no país e seus desdobramentos. Acredita que ainda há muito por fazer neste âmbito, pois se trata da garantia de um dos direitos essenciais das crianças.

Como acontece?

São manhãs e tardes com oficinas e espaços abertos para brincadeiras, música, artes plásticas, teatro, danças, circo, leitura, contação de histórias, manifestações culturais tradicionais e atividades livres em espaços lúdicos com brinquedos não estruturados. Também há para adultos, a  organização de palestras e debates sobre este tema.
As comemorações ocorrem em todos os núcleos da Aliança pela Infância e nos municípios que entram em contato com a gestão nacional da Aliança pela Infância, para desenvolverem ações em parceria. Para isso precisamos garantir que:
  • A participação nesta comemoração seja gratuita para todos;
  • As ações desta semana permitam a união de pessoas de idades e culturas diferentes;
  • O brincar seja tratado como uma ação com um fim em si mesma;
  • As ações desta semana promovam o brincar sob todas as suas formas: brincadeiras, momentos com brinquedos diferenciados, jogos de tabuleiro, jogos ao ar livre, brincadeiras tradicionais, e iniciativas como exposições, palestras, debates;
  • Nesta semana, nossos esforços sejam focados em promover a prática do brincar em espaços públicos e privadosinstituições,escolas, na rua e na família.

Público-alvo

Crianças de até 12 anos de todas as classes sociais.

Beneficiários diretos

Crianças que participam diretamente dos eventos.
Adultos que participam acompanhando as crianças.

Beneficiários indiretos

Crianças que não participaram diretamente, mas que convivem com pessoas que participaram e que costumam replicar as brincadeiras e atividades significativas.

Execução

  • Identificar os locais em que o evento vai ocorrer, em parceria com a Aliança pela Infância;
  • Organizar e articular estas ações com o núcleo local da Aliança pela Infância – caso haja um no município;
  • Convidar profissionais de áreas diferentes para atuar voluntariamente na Semana do Brincar;
  • Definir a agenda;
  • Divulgar o evento em rede nacional por meio da gestão da Aliança pela Infância;
  • Identificar parceiros potenciais no local para execução em conjunto das ações;
  • Consolidar, com parceiros locais e nacionais, o apoio com a presença de monitores, segurança e equipe de saúde para a realização dos eventos;
  • Elaborar e executar a sistematização das ações que compõem a semana;
  • Acompanhar o número de crianças e adultos atendidos.

Onde se realiza?

Independentemente do local onde você esteja, basta apenas desejar fazer parte desta ciranda de pessoas conectadas ao mesmo objetivo: promover a consciência sobre a importância do brincar para todos os cidadãos.
Seja você também um voluntário nesta jornada em defesa de um dos direitos mais preciosos da infância!
Para mais informações, entre em contato conosco.
aliancainfancia.recife@gmail.com

quinta-feira, 11 de abril de 2013

CRIANÇAS IRÃO PARA A ESCOLA A PARTIR DOS 4 ANOS?


Agora é lei!

Mas o grande desafio permanece que é o de  ofertar a educação 

infantil com qualidade, ou seja, respeitando os direitos e as fases 


do desenvolvimento da criança.  

Vejam abaixo, na íntegra, a notícia publicada no site Agência 

Brasil.



Crianças irão para a escola a partir dos 4 anos
Brasil, 05 de abril de 2013
Brasília – Lei publicada na edição de hoje (5) do Diário Oficial da União determina que os pais matriculem os filhos na escola quando completarem 4 anos e não mais a partir dos 6 anos de idade. A mudança estava prevista em emenda constitucional aprovada pelo Congresso em 2009.

Agora a determinação foi incorporada na Lei de Diretrizes e Bases de 1996, de acordo com o Ministério da Educação. A emenda estabelece que estados e municípios têm até 2016 para oferecer vagas para as crianças nesta faixa etária.

Antes da mudança na Constituição, o ensino fundamental era a única fase escolar obrigatória no Brasil. Depois da aprovação da emenda, o ensino passou a ser obrigatório dos 4 aos 17 anos, incluindo a pré-escola, o ensino fundamental e o médio.

Os demais itens da Lei 12.796, de 4 de abril de 2013, publicada hoje, atualizam a Lei de Diretrizes e Bases, e prevê que a educação infantil terá carga carga horária mínima anual de 800 horas e controle de frequência nas pré-escolas com frequência mínima de 60% do total de horas.

Incorpora a orientação para que o ensino seja ministrado levando em consideração a diversidade étnico-racial e atendimento educacional especializado gratuito aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

A lei determina que a União, o Distrito Federal, os estados e municípios adotem mecanismos facilitadores de acesso e permanência em cursos de formação de docentes em nível superior para atuar na educação básica pública.
Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 9 de abril de 2013

Aliança convida: 51 Fórum da Aliança pela Infância "Desafios do Brincar"

com Roselene Crepaldi
Gestão Nacional da Rede - SP
Evento nacional
Local: São Paulo, SP
Em:13/04/2013

Horário:de 9h a 12h
Os fóruns são encontros mensais de formação, discussão e reflexão sobre diversos temas importantes relacionados à infância. Em 2013, o fio condutor dos Fóruns será "Os Obstáculos ao Brincar".
O interesse pela temática do brincar tem se apresentado com bastante frequência no cotidiano das grandes cidades. São noticias pesquisas, intervenções onde profissionais de diferentes áreas, têm utilizado o jogo e a brincadeira em suas intervenções com crianças e adultos.

A Semana Mundial do Brincar é uma oportunidade para toda sociedade refletir-se sobre como a brincadeira e o jogo acontecem e os possíveis obstáculos para que as pessoas brinquem.

É por meio da brincadeira e do jogo que a criança constrói e reconstroem códigos, símbolos, instrumentos e cenários comuns para comunicar-se, e, nessa ação, desenvolve a si próprio e ao outro.

Imersas numa sociedade com valores construídos socialmente, as crianças estão em constante contato com a cultura dos adultos, que, transmitida de geração a geração, é modificada por elas na medida em que brincam e se relacionam com os adultos e entre si.

Será que os adultos têm dificultado a brincadeira?

Convidamos todos a discutir esse tema da melhor maneira: BRINCANDO!

Palestrante - Roselene Crepaldi - Possui graduação em Pedagogia pela Universidade São Judas Tadeu (1984), mestrado (2002) e doutorado (2008) em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Atualmente é pedagoga efetiva da Prefeitura do Municipio de São Paulo atuando como técnica no CEDOC - Centro de Documentação e Biblioteca da Secretaria de Esportes do Município de São Paulo. Atuou como técnica na Supervisão de Convênios da Coordenadoria de Gestão de Parcerias e Organizações Sociais e na Coordenadoria de Gestão de Politicas e Projetos de Lazer e Recreação da SEME. Foi Gerente de Programas e Projetos da Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura e responsável pelo Ponto de Cultura do LABRIMP da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Pesquisadora, atualmente é membro do Grupo de Pesquisa GIEL - Grupo Interdisciplinar de Estudos do Lazer. Também é membro dos Foruns Paulista de Educação Infantil, de Cultura da Infância e da Aliança pela Infância. Possui experiência na área de Educação atuando como docente e consultora nos seguintes temas: educação e educação infantil, formação de profissionais, politicas públicas para infância, brincar, educação infantil, lazer e recreação. Possui publicações na área da educação, lazer e recreação e é co-autora do Livro Programa Ludicidade: uma proposta para construção de política pública para a infância.
 

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4424742361794016

Espaço Fórum de Brincadeiras - Por motivo de mudança temporária de espaço, não teremos, por tempo indeterminado, o nosso espaço de brincadeiras para as crianças. Pedimos desculpas por este incômodo. Assim que voltarmos, divulgaremos em nossos meios de comunicação.

Local: Auditório EMA (atrás do Planetário)- Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portão 10 (pedestres) e Portões 2 e 3 (veículos, zona azul) - Parque do Ibirapuera - São Paulo

Indicações de transporte público:
- Ônibus 857A-10 Terminal Campo Limpo (pegar no shopping Santa Cruz) -Descer no ponto da Assembleia Legislativa.
- Metrô Paraíso - 1) Saída Viaduto Sta Generosa, para a esquerda, passando por cima do viaduto da 23 de maio; 2) Virar à esquerda na Rua Abílio Soares e descê-la até o fim, no Parque do Ibirapuera, portão 10.